Uma gxgngxx de motociclistas teve seu bar clandestino fechado. Foram apreendidos mais de $19.000 em álcool como resultado da operação policial na clubhouse de Tauranga, que procurava drogas.
O bar que pertencia à gxngxx The Filthy Few foi fechado e dois membros do clube, Dennis (Deano) Michael Pedersen, 52 anos e seu irmão mais novo, Jeffrey Bruce Pedersen, 45 anos, se declararam culpados das acusações de venda ilegal de álcool.
Ambos já haviam sido multados em $2000 cada, segundo o Tribunal Distrital de Tauranga.
As acusações foram resultado de uma operação anterior, quando oficiais da polícia invadiram a clubhouse dos Filthy Few, na Avenida Birch, em setembro, onde também eram procuradas drogas.
Durante a operação a polícia encontrou um sistema de crédito onde constavam entradas relacionadas a membros dos Filthy Few.
Na sede foram encontradas mais de 40 caixas de cerveja fechada, garrafas de RTD e mais de $2500 em dinheiro, supostamente produto das vendas de álcool.
Toda a bebida e dinheiro apreendidos serão mantidos pela Coroa, segundo ordens do tribunal.
Foram também encontradas evidências que indicariam que o clube teria comprado mais de $19.000 em álcool entre novembro de 1008 e agosto de 2009.
...
Fonte: Bay of Plenty Times
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
ATENÇÃO
Se o motociclismo é o seu hobby favorito; se ao menos uma vez por semana você precisa reunir-se com seus amigos para um passeio de moto; se você já carregou nas costas o peso dos brasões de vários clubes ou está seriamente pré disposto a arcar com a responsabilidade de formar um novo motoclube; se você passa a semana inteira não aguentando esperar até o sábado para vestir seu colete, ou passa a semana indo trabalhar de carro e não vê a hora de pegar a sua moto no fim de semana; se você é consciente o suficiente para não pegar a estrada com mau tempo ou para não rodar sob efeito de álcool ou entorpecentes; se você exige ser rotulado de "motociclista" ou se você passa mais tempo em frente ao computador do que sobre duas rodas, e isso te incomoda... desculpe, seu lugar definitivamente não é aqui e talvez você se sinta desconfortável sabendo que para nós você não passa de um elo fraco dessa corrente. Portanto, meu conselho... IGNORE ESTE BLOG!
Dan
Dan
30/04/2010
25/04/2010
Let’s Ride: Sonny Barger’s Guide to Motorcycling
Let’s Ride: Sonny Barger’s Guide to Motorcycling
Por Sonny Barger, com Darwin Holmstrom
William Morrow (HarperCollins); 288 páginas; $23.99
O que este mundo está virando? Temos uma guerra que não acaba, a economia mundial à beira de um colapso e agora Sonny Barger escreve um livro guia? Será que se trata do mesmo Sonny Barger que foi um dos fundadores dos Hells Angels? O mesmo Sonny que cumpriu pena por... bom, não importa, este livro não é sobre Sonny, é sobre o que é necessário para tornar-se um motociclista pela vida inteira, pelo menos esse é um dos objetivos que ele mesmo admite no livro.
Para Sonny, um motociclista é uma pessoa que nem mesmo tem um carro; uma pessoa que não roda em sua moto somente até o trabalho quando o tempo está bom, mas sim uma pessoa que faz viagens pelo país, alguém capaz de estabelecer um relacionamento com um objeto inanimado – e é o que ele espera fazer do leitor.
Sonny conhece motos, e ele fornece uma boa noção do conhecimento que adquiriu ao longo de seus 60 anos de estrada. Ele assume que o leitor não conhece nada e abrange cada porca e parafuso, políticas de seguros e o estereótipo biker, a começar pelos seus motivos para rodar, desde economia de combustível e irmandade (especialmente se você é membro de um moto clube), até a liberdade da estrada. Ele é americano, mas surpreendentemente não é fã de Harleys e despreza mais ainda as motos italianas. “Se você for comprar algo italiano, que sejam armas ou sapatos...”, ele adverte.
Eu não sou um motociclista e o que poderia ter-se tornado um livro chato para mim acabou sendo divertido devido ao senso de humor de Barger. Infelizmente, o próprio Sonny parece ter se entediado na metade do livro, onde seu humor começa a desaparecer. Esse parece também ser o ponto onde o revisor parou de trabalhar (gramática e ortografia sofreram). São pequenos pontos fracos, mas algo que não se esperaria de uma editora de reputação. E será que era realmente necessário enfatizar que “você deve comprar um kit de ferramentas métricas se os parafusos da sua moto utilizam o padrão métrico?” Até mesmo eu sei disso. O tema da evolução dos designs das motos alivia um pouco o entediante mundo de porcas e parafusos. Um tema de interesse em particular é como a “Harley-Davidson vendia motos que já estavam ultrapassadas quando eram lançadas.” Mas Barger abraçou as Harleys porque elas eram as melhores motos americanas até a Victory aparecer, em meados dos anos 80.
Este livro é para as pessoas que não sabem nada sobre motos, mas querem aprender da forma mais difícil. Barger não se cansa de enfatizar que é preciso dedicação para ser um biker. Ele fala sobre irmandade e sobre seu papel em um moto clube 1% e da dedicação que é necessária para ser um membro, mas nunca menciona que esse clube é o Hells Angels. Isso não deveria ser relevante, mas eu mesmo não saberia ao menos quem é Sonny Barger se não fosse pelos Hells Angels. Mas, novamente, o livro não é sobre Sonny ou seu clube. É sobre o que é necessário para ser um motociclista, e quem melhor para escrever sobre isso do que alguém que dedicou a sua vida inteira a isso.
Fonte: The Beachside Resident
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
Por Sonny Barger, com Darwin Holmstrom
William Morrow (HarperCollins); 288 páginas; $23.99
O que este mundo está virando? Temos uma guerra que não acaba, a economia mundial à beira de um colapso e agora Sonny Barger escreve um livro guia? Será que se trata do mesmo Sonny Barger que foi um dos fundadores dos Hells Angels? O mesmo Sonny que cumpriu pena por... bom, não importa, este livro não é sobre Sonny, é sobre o que é necessário para tornar-se um motociclista pela vida inteira, pelo menos esse é um dos objetivos que ele mesmo admite no livro.
Para Sonny, um motociclista é uma pessoa que nem mesmo tem um carro; uma pessoa que não roda em sua moto somente até o trabalho quando o tempo está bom, mas sim uma pessoa que faz viagens pelo país, alguém capaz de estabelecer um relacionamento com um objeto inanimado – e é o que ele espera fazer do leitor.
Sonny conhece motos, e ele fornece uma boa noção do conhecimento que adquiriu ao longo de seus 60 anos de estrada. Ele assume que o leitor não conhece nada e abrange cada porca e parafuso, políticas de seguros e o estereótipo biker, a começar pelos seus motivos para rodar, desde economia de combustível e irmandade (especialmente se você é membro de um moto clube), até a liberdade da estrada. Ele é americano, mas surpreendentemente não é fã de Harleys e despreza mais ainda as motos italianas. “Se você for comprar algo italiano, que sejam armas ou sapatos...”, ele adverte.
Eu não sou um motociclista e o que poderia ter-se tornado um livro chato para mim acabou sendo divertido devido ao senso de humor de Barger. Infelizmente, o próprio Sonny parece ter se entediado na metade do livro, onde seu humor começa a desaparecer. Esse parece também ser o ponto onde o revisor parou de trabalhar (gramática e ortografia sofreram). São pequenos pontos fracos, mas algo que não se esperaria de uma editora de reputação. E será que era realmente necessário enfatizar que “você deve comprar um kit de ferramentas métricas se os parafusos da sua moto utilizam o padrão métrico?” Até mesmo eu sei disso. O tema da evolução dos designs das motos alivia um pouco o entediante mundo de porcas e parafusos. Um tema de interesse em particular é como a “Harley-Davidson vendia motos que já estavam ultrapassadas quando eram lançadas.” Mas Barger abraçou as Harleys porque elas eram as melhores motos americanas até a Victory aparecer, em meados dos anos 80.
Este livro é para as pessoas que não sabem nada sobre motos, mas querem aprender da forma mais difícil. Barger não se cansa de enfatizar que é preciso dedicação para ser um biker. Ele fala sobre irmandade e sobre seu papel em um moto clube 1% e da dedicação que é necessária para ser um membro, mas nunca menciona que esse clube é o Hells Angels. Isso não deveria ser relevante, mas eu mesmo não saberia ao menos quem é Sonny Barger se não fosse pelos Hells Angels. Mas, novamente, o livro não é sobre Sonny ou seu clube. É sobre o que é necessário para ser um motociclista, e quem melhor para escrever sobre isso do que alguém que dedicou a sua vida inteira a isso.
Fonte: The Beachside Resident
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
(AUS) Dentro do refúgio biker (INGLÊS)
Entrevista da ABC com integrantes do UMC (United Motorcycle Council) do estado australiano de New South Wales.
24/04/2010
(EUA) Polícia alerta oficiais sobre possível retaliação
As autoridades alertam as agências de polícia na área de Tulsa a respeito de uma potencial retaliação pelo tiroteio numa clubhouse biker, de acordo com um memorando interno emitido pela Chefatura de Polícia do condado de Tulsa.
O memorando sugere que os oficiais tenham cuidados ao lidar com suspeitos que pertençam a grupos de motociclistas fora-da-lei, devido a ameaças feitas, supostamente, por integrantes dos Rouges M.C. Agentes executaram um mandado de busca na sede do clube no dia 9 de Abril, após terem informações de que o local serviria de ponto de venda de marijuana e metanfetamina.
Durante a operação os agentes balearam fatalmente Russell Doza, 49 anos, quando, segundo as autoridades, o mesmo teria empunhado uma pistola e apontado em direção dos oficiais. Segundo o memorando, têm havido ameaças de retaliação desde então.
As autoridades dizem que três oficiais atiraram no momento em que a Equipe de Operações Especiais executava a busca na clubhouse, no número 1826 da N. Kingston Place. Doza veio a óbito no local.
Não foram encontradas drogas durante a busca. Segundo as autoridades, um cão farejador indicou que teria havido drogas em alguns lugares da clubhouse antes da chegada dos oficiais.
Dois outros homens que estavam nas dependências foram presos por porte de armas.
Agentes do FBI de Oklahoma City enviaram o memorando sobre as ameaças de retaliação a várias agências na região de Tulsa, disseram os oficiais de polícia.
As ameaças não são voltadas a nenhuma pessoa específica.
“A intenção é uma retaliação pelo tiroteio que teve como vítima um dos membros do clube. Os oficiais devem andar com muita atenção, principalmente ao pararem uma moto,” diz o memorando.
O memorando também sugere que os oficiais documentem seu contato com membros de clubes, principalmente quando estes estiverem usando patches.
Centenas de bikers compareceram ao funeral de Doza no final de semana passado, que ocorreu sem incidentes, disse a polícia.
Fonte: Tulsa World
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
(NZ) Boobs on Bikes em Wanganui
Não é a definição que todos tem de “desejável”, mas a controvérsia parada Boobs on Bikes se espalha pelas regiões da Nova Zelândia.
Wanganui não se mostrou muito animada e o organizador, Steve Crowe, acabou com um ovo em sua cara.
"Um idiota jogou ovos em mim. Ok, ele fez um bom trabalho. Liberdade de expressão, ele pode fazer isso.”, disse ele.
É devido a essa liberdade de expressão que a polícia e a comunidade local permitem que Crowe realize a parada nas ruas.
Mas há anos que manifestantes querem pôr um fim nisso.
“É a promoção do mal”, diz o padre Francoise Laisney, da igreja católica Saint Anthony. "É como vender drogas em público. É uma venda pública do pecado".
Mas a parada foi realizada.
Membros da gxngxx de motociclistas Tribesmens, sem seus patches, que agora são ilegais em Wanganui, ajudaram a transportar as mulheres que exibiam os seios pela Victoria Avenue, diante de uma multidão curiosa.
"É fantástico", disse um espectador.
"Eu acho que é muito… é melhor do que a parada do Natal e deveria haver mais dessas".
Uma advogada faz um aviso simples: “Aqueles que se opõem, que simplesmente não venham.”, diz Rana Waitai, da Advocacia do Distrito de Wanganui.
Alguns estabelecimentos comerciais fecharam suas portas em protesto.
Veja o vídeo da notícia clicando AQUI
Ou um vídeo de um espectador abaixo:
Fonte: TVNZ
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
Wanganui não se mostrou muito animada e o organizador, Steve Crowe, acabou com um ovo em sua cara.
"Um idiota jogou ovos em mim. Ok, ele fez um bom trabalho. Liberdade de expressão, ele pode fazer isso.”, disse ele.
É devido a essa liberdade de expressão que a polícia e a comunidade local permitem que Crowe realize a parada nas ruas.
Mas há anos que manifestantes querem pôr um fim nisso.
“É a promoção do mal”, diz o padre Francoise Laisney, da igreja católica Saint Anthony. "É como vender drogas em público. É uma venda pública do pecado".
Mas a parada foi realizada.
Membros da gxngxx de motociclistas Tribesmens, sem seus patches, que agora são ilegais em Wanganui, ajudaram a transportar as mulheres que exibiam os seios pela Victoria Avenue, diante de uma multidão curiosa.
"É fantástico", disse um espectador.
"Eu acho que é muito… é melhor do que a parada do Natal e deveria haver mais dessas".
Uma advogada faz um aviso simples: “Aqueles que se opõem, que simplesmente não venham.”, diz Rana Waitai, da Advocacia do Distrito de Wanganui.
Alguns estabelecimentos comerciais fecharam suas portas em protesto.
Veja o vídeo da notícia clicando AQUI
Ou um vídeo de um espectador abaixo:
Fonte: TVNZ
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
(EUA) Admição errônea de evidência de envolvimento com gxngxx resulta em revogação de sentença por homicídio
De 14 de Abril de 2010
Numa decisão recente do Tribunal de Apelações da Califórnia, foi estipulado que o tribunal errou em considerar evidências irrelevantes e altamente prejudiciais da associação do réu com uma gxngxx de motociclistas, uma vez que não havia evidências de que o clube em questão era uma gxngxx de rua ou uma organização criminosa e a promotoria apresentou tais evidências com o objetivo primário de constatar a pré-disposição criminosa do réu para cometer assassinato. (Povo VS. Memory (5 de Março de 2010) Caso No. Co54422.)
Na Califórnia, as evidências de que réus são membros de certas gxngxxs são consideradas relevantes para provar a identidade criminosa de indivíduos suspeitos de violar a lei. Além disso, evidências de envolvimento com gxngxxs são relevantes e admissíveis quando o motivo do crime em questão está ligado a atividade de gxngxxs. No entanto, no caso Memory, a promotoria forneceu evidências de envolvimento com a gxngxx Just Brothers M.C. A promotoria procurava mostrar que tal gxngxx exige que seus membros portem facas e que lutem quando confrontados por outras pessoas.
O tribunal entendeu que evidências de associação com tal gxngxx não podem ser apresentadas para provar intenção ou culpabilidade do réu e julgou as evidências irrelevantes. Tais evidências não poderiam ter sido aceitas num tribunal com o propósito de mostrar a pré-disposição criminosa do réu e seu caráter, com intenção de criar inferências de que o réu teria cometido o crime de homicídio. Ao admitir evidências inflamatórias e irrelevantes , o tribunal teria cometido um erro reversível, que teria resultado em sentença equivocada, sendo assim necessária a revogação da condenação do réu.
Fonte: Southern California Defense Blog
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
Numa decisão recente do Tribunal de Apelações da Califórnia, foi estipulado que o tribunal errou em considerar evidências irrelevantes e altamente prejudiciais da associação do réu com uma gxngxx de motociclistas, uma vez que não havia evidências de que o clube em questão era uma gxngxx de rua ou uma organização criminosa e a promotoria apresentou tais evidências com o objetivo primário de constatar a pré-disposição criminosa do réu para cometer assassinato. (Povo VS. Memory (5 de Março de 2010) Caso No. Co54422.)
Na Califórnia, as evidências de que réus são membros de certas gxngxxs são consideradas relevantes para provar a identidade criminosa de indivíduos suspeitos de violar a lei. Além disso, evidências de envolvimento com gxngxxs são relevantes e admissíveis quando o motivo do crime em questão está ligado a atividade de gxngxxs. No entanto, no caso Memory, a promotoria forneceu evidências de envolvimento com a gxngxx Just Brothers M.C. A promotoria procurava mostrar que tal gxngxx exige que seus membros portem facas e que lutem quando confrontados por outras pessoas.
O tribunal entendeu que evidências de associação com tal gxngxx não podem ser apresentadas para provar intenção ou culpabilidade do réu e julgou as evidências irrelevantes. Tais evidências não poderiam ter sido aceitas num tribunal com o propósito de mostrar a pré-disposição criminosa do réu e seu caráter, com intenção de criar inferências de que o réu teria cometido o crime de homicídio. Ao admitir evidências inflamatórias e irrelevantes , o tribunal teria cometido um erro reversível, que teria resultado em sentença equivocada, sendo assim necessária a revogação da condenação do réu.
Fonte: Southern California Defense Blog
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
(EUA) Grupo U.S. Defenders Leva Direitos de Motociclistas às Ruas
De 18 de Abril de 2010
A maioria dos bikers na manifestação eram veteranos.
(SALEM, Ore.) – Viaturas de polícia escoltaram motociclistas no sábado passado no programa chamado U.S. Defenders, designado a ajudar a estabelecer os direitos dos motociclistas membros de clubes nos Estados Unidos.
Eles protestaram contra os estabelecimentos locais que negam serviço a membros de clubes. Vários clubes foram representados.
O grupo, de aproximadamente sessenta bikers, contava com representantes dos Free Souls MC, Gypsy Joker MC, In Country Vietnam MC, Sons of God MC, Road Brother MC, The Outsiders MC, Wildish MC, Wind & Fire MC, Christ's Disciples MC, Northwest Veterans MC, e provavelmente outros.
M. Christian Bottoms é membro dos Outsiders MC e advogado no estado de Oregon. Com a ajuda dele os bikers estão excercendo uma abordagem política sobre a questão e consideram tomar providencias legais contra os estabelecimentos que violam seus direitos.
Um estabelecimento conhecido por recusar-se a servir membros de clubes, o Fifty Club, em West Salem, Oregon, serviu Tattoo Mike, do Gypsy Joker MC, mas recusou serviço a outros bikers que entraram depois.
Fonte: Salem News
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
A maioria dos bikers na manifestação eram veteranos.
(SALEM, Ore.) – Viaturas de polícia escoltaram motociclistas no sábado passado no programa chamado U.S. Defenders, designado a ajudar a estabelecer os direitos dos motociclistas membros de clubes nos Estados Unidos.
Eles protestaram contra os estabelecimentos locais que negam serviço a membros de clubes. Vários clubes foram representados.
O grupo, de aproximadamente sessenta bikers, contava com representantes dos Free Souls MC, Gypsy Joker MC, In Country Vietnam MC, Sons of God MC, Road Brother MC, The Outsiders MC, Wildish MC, Wind & Fire MC, Christ's Disciples MC, Northwest Veterans MC, e provavelmente outros.
M. Christian Bottoms é membro dos Outsiders MC e advogado no estado de Oregon. Com a ajuda dele os bikers estão excercendo uma abordagem política sobre a questão e consideram tomar providencias legais contra os estabelecimentos que violam seus direitos.
Um estabelecimento conhecido por recusar-se a servir membros de clubes, o Fifty Club, em West Salem, Oregon, serviu Tattoo Mike, do Gypsy Joker MC, mas recusou serviço a outros bikers que entraram depois.
Fonte: Salem News
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
20/04/2010
Polícia multa 100 motociclistas na Rodovia dos Bandeirantes
Grupo seguia para evento em Indaiatuba e era escoltado pelo Exército.
Cada motociclista recebeu quatro multas.
Cerca de 100 motociclistas foram multados na Rodovia dos Bandeirantes no domingo (18) quando seguiam para um evento de motos em Indaiatuba, a 98 km de São Paulo. O grupo desobedeceu uma ordem de parada da polícia rodoviária. O comboio era escoltado por militares do exército.
A confusão começou no pedágio de Campo Limpo Paulista, a 53 km de São Paulo. Segundo os rodoviários, o grupo não atendeu a ordem de parada para uma fiscalização. “As motos se deslocaram do km 39 até o km 62, onde foram abordadas para que a gente pudesse ter conhecimento do que estava sendo realizado”, explicou o tenente da polícia rodoviária Mário Cristiano Gomes.
Vários carros da polícia foram usados para fazer o bloqueio. A Rodovia dos Bandeirantes no sentido interior ficou fechada por mais de 20 minutos.
Os policiais contam que autuaram cerca de 100 motociclistas. Cada um levou quatro multas, totalizando 26 pontos na carteira de habilitação – por desobedecer sinal de parada, furar bloqueio policial, parar sobre a pista e participar de evento em rodovia.
As motos foram liberadas, mas o tenente do Exercito Lucas Romeiro Guerra teve de dar explicações para os comandos militares.
O tenente da Polícia do Exército não quis gravar entrevista, mas contou que fazia a escolta, juntamente com outros dois batedores, de cerca de 200 motos. Eram motociclistas que saíram de Osasco, na Grande São Paulo.
O oficial contou que tinha autorização do Comando Militar, mas não apresentou nenhum documento. Um capitão da Polícia do Exército esteve no local, mas não quis dar detalhes sobre o ocorrido. Apenas respondeu que foi autorizado o uso do veículo oficial na ocasião.
Fonte: G1
Cada motociclista recebeu quatro multas.
Cerca de 100 motociclistas foram multados na Rodovia dos Bandeirantes no domingo (18) quando seguiam para um evento de motos em Indaiatuba, a 98 km de São Paulo. O grupo desobedeceu uma ordem de parada da polícia rodoviária. O comboio era escoltado por militares do exército.
A confusão começou no pedágio de Campo Limpo Paulista, a 53 km de São Paulo. Segundo os rodoviários, o grupo não atendeu a ordem de parada para uma fiscalização. “As motos se deslocaram do km 39 até o km 62, onde foram abordadas para que a gente pudesse ter conhecimento do que estava sendo realizado”, explicou o tenente da polícia rodoviária Mário Cristiano Gomes.
Vários carros da polícia foram usados para fazer o bloqueio. A Rodovia dos Bandeirantes no sentido interior ficou fechada por mais de 20 minutos.
Os policiais contam que autuaram cerca de 100 motociclistas. Cada um levou quatro multas, totalizando 26 pontos na carteira de habilitação – por desobedecer sinal de parada, furar bloqueio policial, parar sobre a pista e participar de evento em rodovia.
As motos foram liberadas, mas o tenente do Exercito Lucas Romeiro Guerra teve de dar explicações para os comandos militares.
O tenente da Polícia do Exército não quis gravar entrevista, mas contou que fazia a escolta, juntamente com outros dois batedores, de cerca de 200 motos. Eram motociclistas que saíram de Osasco, na Grande São Paulo.
O oficial contou que tinha autorização do Comando Militar, mas não apresentou nenhum documento. Um capitão da Polícia do Exército esteve no local, mas não quis dar detalhes sobre o ocorrido. Apenas respondeu que foi autorizado o uso do veículo oficial na ocasião.
Fonte: G1
18/04/2010
Resposta a mensagem anônima
Recebi uma mensagem anônima de um endereço non-reply, perguntando "por quê o blog apenas publica notícias que pintam os moto clubes como injustiçados, sendo que a mídia internacional a cada dia publica várias notícias de membros de moto clubes presos ou condenados pelo mundo por crimes graves, como confecção e tráfico de entorpecentes, entre outros..."
Bom, como não posso responder ao endereço usado para enviar o e-mail, vou responder aqui:
Anônimo, a intenção do blog ao publicar notícias sobre a forma como as autoridades vem lidando com os moto clubes é justamente esclarecer que os clubes, apesar do que a mídia diz, não são organizações criminosas, o que não quer dizer que não haja criminosos entre eles. A polícia não é uma organização criminosa, mas sabemos da existência de criminosos entre eles e o mesmo ocorre com o Senado, a Câmara dos Deputados, o Congresso, etc.
Este blog não publica o tipo de notícias ao qual você se referiu porque assume que este tipo de problema diz respeito apenas às pessoas às quais se refere e seus respectivos clubes, enquanto as injustiças cometidas para com os clubes dizem respeito a toda a comunidade biker, para não dizer a toda a comunidade em geral, pois são ações que muito bem poderiam estar tendo como alvo outro tipo de organizações também legítimas.
Dan PRYMUS M.C.
Bom, como não posso responder ao endereço usado para enviar o e-mail, vou responder aqui:
Anônimo, a intenção do blog ao publicar notícias sobre a forma como as autoridades vem lidando com os moto clubes é justamente esclarecer que os clubes, apesar do que a mídia diz, não são organizações criminosas, o que não quer dizer que não haja criminosos entre eles. A polícia não é uma organização criminosa, mas sabemos da existência de criminosos entre eles e o mesmo ocorre com o Senado, a Câmara dos Deputados, o Congresso, etc.
Este blog não publica o tipo de notícias ao qual você se referiu porque assume que este tipo de problema diz respeito apenas às pessoas às quais se refere e seus respectivos clubes, enquanto as injustiças cometidas para com os clubes dizem respeito a toda a comunidade biker, para não dizer a toda a comunidade em geral, pois são ações que muito bem poderiam estar tendo como alvo outro tipo de organizações também legítimas.
Dan PRYMUS M.C.
17/04/2010
(AUS) Bikers proibidos de consumir álcool em evento
De 10 de Abril de 2010
BIKERS serão forçados a beber refrigerantes ao invés de cerveja e bourbon após serem proibidos de consumir álcool num grande evento dos Coffin Cheaters, no próximo final de semana.
A polícia proibiu os organizadores do evento Bindoon Dirt Drags de venderem álcool durante o evento e também conseguiu um proibição de consumo de álcool no local de 11 horas, o que impede os frequentadores de trazerem suas próprias bebidas alcoólicas de fora sob risco de multa superior a 2 mil dólares.
A corrida off-road, organizada pela gxngxx biker Coffin Cheaters, acontece na sede do clube em Bindoon há 10 anos.
Há alguns anos que não se pode vender álcool no local, mas nos últimos anos os frequentadores tem se acostumado a trazerem suas bebidas.
O Sunday Times tem a informação de que a polícia tem feito vista grossa para o consumo de álcool nas edições anteriores do evento, mas este ano a polícia lembrou os organizadores de suas responsabilidades legais para o evento do dia 17 de Abril. Mais de 5000 são esperadas para o evento.
Os organizadores foram avisados de que se for consumido álcool no evento isso incorrerá numa violação do Ato de Controle do Álcool e os transgressores poderão ser multados em mais de 2 mil dólares por violação, e que uma violação será suficiente para deslocar mais policiais para o local.
Peter "Fuzzy" Godfree, membro dos Coffin Cheaters, disse que a manobra é mais uma tentativa desestimular os bikers após os projetos de leis anti-associação, que impediriam os membros de socializar entre si e visitar certos lugares.
A ata de uma reunião ocorrida no dia 30 de Março entre organizadores do evento, representantes do condado de Chittering, a polícia e oficiais do Departamento de Corridas, Jogos e Álcool diz que, já que o Bindoon Dirt Drags é um evento público “não pode ser consumido álcool durante o evento sem a obtenção prévia de uma licença formal".
O Departamento de Polícia confirmou que os organizadores entraram com uma petição para uma licença de consumo de álcool no dia 1 de Abril, mas tal licença permitiria apenas que fosse consumido álcool em um local reservado para VIPs e patrocinadores. Eles ainda aguardam aprovação.
Ben Orton, membro dos Coffin Cheaters, disse que a restrição da polícia põe em risco o futuro de um evento legítimo feito para a família.
"Para ser honesto, nós ficamos surpresos com isso", disse Orton.
"Nunca houve uma ocorrência que preocupasse. O que é o evento? É uma ocasião para correr com sua moto, levar seus filhos e sua família e, caso você queira beber, pode acampar para não ter que dirigir alcoolizado.”
“Se poucas pessoas forem ao evento e ele se tornar inviável, será extinto.”
“Isso afeta a todos. Afeta às famílias que vem às corridas para curtir um final de semana legal, afeta à comunidade e também o giro de capital.”
O chefe executivo do distrito de Chittering, John Merrick, disse que o evento gira um bom montante de dinheiro na comunidade, com a Associação pelo Progresso de Bindoon fornecendo comida e bebida todos os anos.
"Nunca tivemos nenhum problema em 10 anos do evento.”, disse Merrick.
"O evento é um sucesso do ponto de vista da comunidade. É a primeira vez que a polícia se faz presente."
O detetive inspetor Paul McMurtrie, da divisão do crime organizado, disse que a polícia não se desculpará por policiar os bikers.
"Os Coffin Cheaters são conhecidos como um grupo de bikers foras-da-lei. Gxngxxs de motociclistas costumam promover eventos para lavar ou legitimar seus fundos”, disse McMurtrie.
"A polícia certamente manterá o interesse nesses eventos e não apenas por se tratar de policiar os bikers, mas para a segurança geral da comunidade.”
Uma porta-voz da divisão de licenças da polícia disse: "Neste evento sempre se consumiu álcool sem permissão. Este ano os organizadores foram lembrados de que precisam cumprir a lei."
Fonte: Perth Now
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
BIKERS serão forçados a beber refrigerantes ao invés de cerveja e bourbon após serem proibidos de consumir álcool num grande evento dos Coffin Cheaters, no próximo final de semana.
A polícia proibiu os organizadores do evento Bindoon Dirt Drags de venderem álcool durante o evento e também conseguiu um proibição de consumo de álcool no local de 11 horas, o que impede os frequentadores de trazerem suas próprias bebidas alcoólicas de fora sob risco de multa superior a 2 mil dólares.
A corrida off-road, organizada pela gxngxx biker Coffin Cheaters, acontece na sede do clube em Bindoon há 10 anos.
Há alguns anos que não se pode vender álcool no local, mas nos últimos anos os frequentadores tem se acostumado a trazerem suas bebidas.
O Sunday Times tem a informação de que a polícia tem feito vista grossa para o consumo de álcool nas edições anteriores do evento, mas este ano a polícia lembrou os organizadores de suas responsabilidades legais para o evento do dia 17 de Abril. Mais de 5000 são esperadas para o evento.
Os organizadores foram avisados de que se for consumido álcool no evento isso incorrerá numa violação do Ato de Controle do Álcool e os transgressores poderão ser multados em mais de 2 mil dólares por violação, e que uma violação será suficiente para deslocar mais policiais para o local.
Peter "Fuzzy" Godfree, membro dos Coffin Cheaters, disse que a manobra é mais uma tentativa desestimular os bikers após os projetos de leis anti-associação, que impediriam os membros de socializar entre si e visitar certos lugares.
A ata de uma reunião ocorrida no dia 30 de Março entre organizadores do evento, representantes do condado de Chittering, a polícia e oficiais do Departamento de Corridas, Jogos e Álcool diz que, já que o Bindoon Dirt Drags é um evento público “não pode ser consumido álcool durante o evento sem a obtenção prévia de uma licença formal".
O Departamento de Polícia confirmou que os organizadores entraram com uma petição para uma licença de consumo de álcool no dia 1 de Abril, mas tal licença permitiria apenas que fosse consumido álcool em um local reservado para VIPs e patrocinadores. Eles ainda aguardam aprovação.
Ben Orton, membro dos Coffin Cheaters, disse que a restrição da polícia põe em risco o futuro de um evento legítimo feito para a família.
"Para ser honesto, nós ficamos surpresos com isso", disse Orton.
"Nunca houve uma ocorrência que preocupasse. O que é o evento? É uma ocasião para correr com sua moto, levar seus filhos e sua família e, caso você queira beber, pode acampar para não ter que dirigir alcoolizado.”
“Se poucas pessoas forem ao evento e ele se tornar inviável, será extinto.”
“Isso afeta a todos. Afeta às famílias que vem às corridas para curtir um final de semana legal, afeta à comunidade e também o giro de capital.”
O chefe executivo do distrito de Chittering, John Merrick, disse que o evento gira um bom montante de dinheiro na comunidade, com a Associação pelo Progresso de Bindoon fornecendo comida e bebida todos os anos.
"Nunca tivemos nenhum problema em 10 anos do evento.”, disse Merrick.
"O evento é um sucesso do ponto de vista da comunidade. É a primeira vez que a polícia se faz presente."
O detetive inspetor Paul McMurtrie, da divisão do crime organizado, disse que a polícia não se desculpará por policiar os bikers.
"Os Coffin Cheaters são conhecidos como um grupo de bikers foras-da-lei. Gxngxxs de motociclistas costumam promover eventos para lavar ou legitimar seus fundos”, disse McMurtrie.
"A polícia certamente manterá o interesse nesses eventos e não apenas por se tratar de policiar os bikers, mas para a segurança geral da comunidade.”
Uma porta-voz da divisão de licenças da polícia disse: "Neste evento sempre se consumiu álcool sem permissão. Este ano os organizadores foram lembrados de que precisam cumprir a lei."
Fonte: Perth Now
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
(AUS) Polícia não se desculpa por incursão em pub biker
De 08 de Abril de 2010
A polícia do estado de West Australia não emitiu nenhuma desculpa por ter fechado um pub em Wandering, na semana passada, onde um grupo de bikers do Club Deroes se reunia.
O esquadrão anti-gxngxxs da polícia de WA fechou o pub Wandering Tavern na terça-feira passada. Cerca de 35 membros do Club Deroes, que participavam de uma “run” pelo sudoeste australiano, se encontravam no pub no momento da operação.
O comissário Chris Dawson disse que a polícia fechou o clube porque havia suspeitas de que “o local não estaria operando como devido”.
“Segundo o Ato de Controle do Álcool a polícia tem poderes para fechar um estabelecimento caso haja razões para isso, e neste caso a polícia tomou essa decisão. Nós não vamos pedir desculpas por manter um policiamento ostensivo sobre os bikers e vamos continuar a fazê-lo”, disse os senhor Dawson.
Os bikers do Club Deroes vestiam as cores do clube quando o pub foi fechado.
Oficiais do Esquadrão Anto-Gxngxxs seguiram os bikers em seu trajeto pelo sudoeste durante a maior parte do feriado de Páscoa.
O senhor Dawson afirmou que a polícia continuará a manter uma abordagem ostensiva sobre os bikers.
"Já afirmamos abertamente que eles são grupos de crime organizado e esse rótulo significa que nós lhes dedicaremos muita atenção ".
Fonte: The West Australian
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
A polícia do estado de West Australia não emitiu nenhuma desculpa por ter fechado um pub em Wandering, na semana passada, onde um grupo de bikers do Club Deroes se reunia.
O esquadrão anti-gxngxxs da polícia de WA fechou o pub Wandering Tavern na terça-feira passada. Cerca de 35 membros do Club Deroes, que participavam de uma “run” pelo sudoeste australiano, se encontravam no pub no momento da operação.
O comissário Chris Dawson disse que a polícia fechou o clube porque havia suspeitas de que “o local não estaria operando como devido”.
“Segundo o Ato de Controle do Álcool a polícia tem poderes para fechar um estabelecimento caso haja razões para isso, e neste caso a polícia tomou essa decisão. Nós não vamos pedir desculpas por manter um policiamento ostensivo sobre os bikers e vamos continuar a fazê-lo”, disse os senhor Dawson.
Os bikers do Club Deroes vestiam as cores do clube quando o pub foi fechado.
Oficiais do Esquadrão Anto-Gxngxxs seguiram os bikers em seu trajeto pelo sudoeste durante a maior parte do feriado de Páscoa.
O senhor Dawson afirmou que a polícia continuará a manter uma abordagem ostensiva sobre os bikers.
"Já afirmamos abertamente que eles são grupos de crime organizado e esse rótulo significa que nós lhes dedicaremos muita atenção ".
Fonte: The West Australian
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
13/04/2010
(EUA) Membros dos Vagos rebatem acusações de formação de quadrilha
De 30 de Março de 2010
Por JOHN ASBURY
Após uma operação de busca no começo do mês as autoridades disseram ter dado um duro golpe numa das mais numerosas e violentas gxngxxs do Condado de Riverside.
Membros dos Vagos Motorcycle Club sustentam que o grupo não é uma gxngxx e nunca esteve envolvido em nenhum ataque á polícia.
Os Vagos foram alvo, no dia 17 de março deste ano, de uma operação de busca promovida pela procuradoria do condado e executada pela Força Tarefa Anti-Gxngxxs de Riverside, e que aconteceu simultâneamente em Hemet, Murrieta, Riverside, Corona, e Lake Elsinore.
Numa conferência de imprensa, logo após a operação, o promotor do condado de Riverside, Rod Pacheco, disse que a gxngxx teria ganhado “uma atenção significativa” das autoridades. Ele não deu uma razão para o momento da operação.
Pacheco disse que os membros da gxngxx representam “uma ameaça extrema para as autoridades”, mas não afirmou que os Vagos seriam suspeitos de uma série de ataques ocorridos contra a força policial de Hemet. Ele adiantou que outras operações focando os Vagos estariam sendo planejadas.
“Nunca dissemos que eles são suspeitos desses ataques. Os ataques foram feitos contra oficiais da Força Tarefa Anti-Gxngxxs. Eu acho que é seguro assumir que não se trata de um morador local furioso com a polícia.”, alegou o porta-voz da procuradoria do distrito, John Hall.
A polícia de Hemet alegou que a operação contra os Vagos não tem relação com os ataques à polícia, que incluíram uma tentativa de explodir um edifício e incêndios em viaturas da Força Tarefa Anti-Gxngxxs. “Eles não foram indiciados como suspeitos primários, mas também não foram descartados.”, disse o Tenente da Polícia de Hemet, Duane Wisehart.
"Estamos mais inclinados a achar que não foram eles.”, disse ele, “E não acho que o timing dos ataques contra a polícia e da operação com os Vagos deixe margem para assumir que ambos tenham o mesmo contexto. A correlação foi precipitada".
Duas semanas após a “Operação Everywhere", duas das 33 pessoas presas permanecem sob custódia. Vários dos membros dos Vagos e seus advogados disseram que nenhuma dessas pessoas está envolvida de forma ativa com o grupo.
"Eles nos pintam como bandidos e começam a prender todo mundo. Para eles todo mundo é criminoso.”, disse Harry "Doc" Hart, 61 anos, dentista em Hemet e membro dos Vagos. "Eles podem berrar ‘gxngxx’ e ‘criminoso’ e extrair DNA de pessoas que nunca foram presas. E nós estamos sujeitos a isso porque alguém gritou ‘lobo’.”
Hart disse que as autoridades usaram a operação como pretexto para invadir seu consultório com um mandado e humilhá-lo na frente de seus pacientes.
Mas as autoridades vêem isso por outro prisma. “Os Vagos foram identificados como sendo uma organização criminosa por uma ordem judicial que foi confirmada por múltiplos casos em tribunal”, disse o capitão Walter Myer, diretor da Força Tarefa Anti-Gxxngxxs do condado de Riverside.
"Para a infelicidade deles, eles são uma gxngxx.", disse Meyer. "Eles são iguais a qualquer outra gxngxx de motociclistas ou qualquer outra gxnxx. Gxnxxs existem com o único propósito de se sustentar. Eles serão violentos com qualquer cidadão que cruzar seu caminho.”
Leia mais (artigo na íntegra, em inglês) em: The Press Enterprise
Fonte: The Press Enterprise
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
Por JOHN ASBURY
Após uma operação de busca no começo do mês as autoridades disseram ter dado um duro golpe numa das mais numerosas e violentas gxngxxs do Condado de Riverside.
Membros dos Vagos Motorcycle Club sustentam que o grupo não é uma gxngxx e nunca esteve envolvido em nenhum ataque á polícia.
Os Vagos foram alvo, no dia 17 de março deste ano, de uma operação de busca promovida pela procuradoria do condado e executada pela Força Tarefa Anti-Gxngxxs de Riverside, e que aconteceu simultâneamente em Hemet, Murrieta, Riverside, Corona, e Lake Elsinore.
Numa conferência de imprensa, logo após a operação, o promotor do condado de Riverside, Rod Pacheco, disse que a gxngxx teria ganhado “uma atenção significativa” das autoridades. Ele não deu uma razão para o momento da operação.
Pacheco disse que os membros da gxngxx representam “uma ameaça extrema para as autoridades”, mas não afirmou que os Vagos seriam suspeitos de uma série de ataques ocorridos contra a força policial de Hemet. Ele adiantou que outras operações focando os Vagos estariam sendo planejadas.
“Nunca dissemos que eles são suspeitos desses ataques. Os ataques foram feitos contra oficiais da Força Tarefa Anti-Gxngxxs. Eu acho que é seguro assumir que não se trata de um morador local furioso com a polícia.”, alegou o porta-voz da procuradoria do distrito, John Hall.
A polícia de Hemet alegou que a operação contra os Vagos não tem relação com os ataques à polícia, que incluíram uma tentativa de explodir um edifício e incêndios em viaturas da Força Tarefa Anti-Gxngxxs. “Eles não foram indiciados como suspeitos primários, mas também não foram descartados.”, disse o Tenente da Polícia de Hemet, Duane Wisehart.
"Estamos mais inclinados a achar que não foram eles.”, disse ele, “E não acho que o timing dos ataques contra a polícia e da operação com os Vagos deixe margem para assumir que ambos tenham o mesmo contexto. A correlação foi precipitada".
Duas semanas após a “Operação Everywhere", duas das 33 pessoas presas permanecem sob custódia. Vários dos membros dos Vagos e seus advogados disseram que nenhuma dessas pessoas está envolvida de forma ativa com o grupo.
"Eles nos pintam como bandidos e começam a prender todo mundo. Para eles todo mundo é criminoso.”, disse Harry "Doc" Hart, 61 anos, dentista em Hemet e membro dos Vagos. "Eles podem berrar ‘gxngxx’ e ‘criminoso’ e extrair DNA de pessoas que nunca foram presas. E nós estamos sujeitos a isso porque alguém gritou ‘lobo’.”
Hart disse que as autoridades usaram a operação como pretexto para invadir seu consultório com um mandado e humilhá-lo na frente de seus pacientes.
Mas as autoridades vêem isso por outro prisma. “Os Vagos foram identificados como sendo uma organização criminosa por uma ordem judicial que foi confirmada por múltiplos casos em tribunal”, disse o capitão Walter Myer, diretor da Força Tarefa Anti-Gxxngxxs do condado de Riverside.
"Para a infelicidade deles, eles são uma gxngxx.", disse Meyer. "Eles são iguais a qualquer outra gxngxx de motociclistas ou qualquer outra gxnxx. Gxnxxs existem com o único propósito de se sustentar. Eles serão violentos com qualquer cidadão que cruzar seu caminho.”
Leia mais (artigo na íntegra, em inglês) em: The Press Enterprise
Fonte: The Press Enterprise
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
07/04/2010
(AUS) Líder do UMC e membro dos Finks, Ferret, em ataque á legislação
A gxngxx biker à qual ele pertence foi a primeira a ser considerada fora da lei na Austrália, mas o sargento de armas dos Finks, Ferret, se antecipou ontem para impedir que isso seja repetido no estado de New South Wales.
De 31 de Março de 2010
O presidente do United Motorcycle Club, Ferret, foi convidado a dar uma palestra a estudantes de direito da Universidade de Sydney. Como ele mesmo colocou – eles são os promotores e políticos do futuro.
Enquanto os Finks lutam contra a restrição no estado da Austrália do Sul, a polícia de NSW está prestes a usar a nova lei estadual anti-biker, que será votada em breve, para declarar uma das gxngxxs de bikers locais, supostamente os Hells Angels, uma organização criminosa.
Ferret disse aos estudantes do terceiro ano de direito que hoje o Ato Criminal de 2009 está sendo usado para atingir os bikers, mas amanhã poderá ser aplicado contra outros grupos, como “grupos evangélicos ou clubes desportivos”.
Fonte: The Daily Telegraph
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
De 31 de Março de 2010
O presidente do United Motorcycle Club, Ferret, foi convidado a dar uma palestra a estudantes de direito da Universidade de Sydney. Como ele mesmo colocou – eles são os promotores e políticos do futuro.
Enquanto os Finks lutam contra a restrição no estado da Austrália do Sul, a polícia de NSW está prestes a usar a nova lei estadual anti-biker, que será votada em breve, para declarar uma das gxngxxs de bikers locais, supostamente os Hells Angels, uma organização criminosa.
Ferret disse aos estudantes do terceiro ano de direito que hoje o Ato Criminal de 2009 está sendo usado para atingir os bikers, mas amanhã poderá ser aplicado contra outros grupos, como “grupos evangélicos ou clubes desportivos”.
Fonte: The Daily Telegraph
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
Assinar:
Postagens (Atom)