No dia 20 de Junho de 2010 alguns dos mais temerários bikers começarão juntos uma viagem de 11.263 km desde a cidade de Key West, na flórida até a Península Kenai, no Alaska, no desafio que recebeu o nome de Hoka Hey Motorcycle Challenge!
Cada um dos 1.000 participantes escolhidos entre candidatos do mundo inteiro receberá, no final, uma medalha enumerada com o logo do evento e o primeiro biker que conseguir chegar ao destino final dentro de 14 dias receberá meio milhão de dólares em ouro do Alaska.
Segundo o site da organização, o evento aontecerá uma única vez na história e, "não há premio para o segundo colocado numa sociedade de guerreiros."
Sómente motocicletas Harley-Davidson com refrigeração a ar e motor V-Twin poderão participar. Modificações serão avaliadas e poderão ser permitidas ou recusadas.
Os candidatos devem ser maiores de 18 anos de idade.
A quantia de 1.000 dólares cobre apenas a inscrição no evento. Todas as despesas da viagem, assim como quaisquer imprevistos que venham a ocorrer ficam por conta do participante.
Durante a viagem todos os participantes serão submetidos a testes anti doping periódicos e os limites de velocidade das estradas devem ser respeitados.
Os tempos de viagem entre as paradas ficam a critério dos participantes. Há paradas pré-estabelecidas, porêm elas somente serão reveladas a cada particiante na parada anterior.
A célebre expressão "HOKA HEY", do idioma Sioux, corresponde à frase "Hoje é um bom dia para morrer" e era o grito de guerra dos guerreiros do bravo cacique Cavalo Louco, da tribo Lakota, que ao lado de Touro Sentado protagonizou feitos memoráveis nas guerras Sioux, entre eles a famosa vitória contra o ataque do batalhão do general Custer, em Little Big Horn, 25 de junho de 1876.
As inscrições para o Hoka Hey Motorcycle Challenge já estão abertas e os candidatos devem enviar o formulário de inscrição que se encontra no site (em inglês):
http://www.hokaheychallenge.com/
Nas palavras do site:
O seu coração pulsa o sangue dos ancestrais guerreiros?
VOCÊ É UM DOS ESCOLHIDOS?
30/01/2009
"Gangue" de bikers se defende na Austrália
A primeira gangue de bikers a ser considerada fora-da-lei no estado da Austrália do Sul contesta as alegações de que seus integrantes são criminosos.
Fonte: ABC.net.au
http://www.abc.net.au/news/stories/2009/01/30/2478000.htm
A polícia entregou uma petição ao governo para que o Finks motoclube fosse considerado ilegal, alegando que a maioria de seus integrantes já esteve envolvida em atividades criminosas violentas.
Mas o advogado do grupo de bikers, Craig Caldicott, declarou que a policia está se confiando de falsas informações que não foram postas à prova no tribunal.
"Muitos deles estão na casa dos 60, muitos outros na casa dos 50. Estamos falando de avôs, de pessoas que tem empregos normais, que são sindicalizados", diz ele.
Caldicott declarou que a polícia gasta mais de 3 milhões de dólares por ano para monitorar organizações de bikers, e que esse dinheiro seria melhor empregado investigando criminosos de verdade.
O procurador do estado, Michael Atkinson, não indicou quando os Finks M.C. serão declarados ilegais.
27/01/2009
Festa na clubhouse?
Duas mulheres vizinhas foram a um chá de bebê e estão voltando bêbadas para casa, quando de repente bate a vontade de mijar. Elas não se aguentam e entram no cemitério, uma se limpa com a própria calcinha e depois a joga fora. A outra agarra uma fita do primeiro túmulo que vê na frente, dobra e mete por dentro da calcinha entre a calcinha e a xoxota.
Na manhã seguinte, os dois vizinhos, respectivos maridos, se encontram no estacionamento...
- Elas foram a uma festa biker, né?
- Sei lá, eu só sei que ela voltou sem calcinha e eu já pedi o divórcio. Mas como você sabe que era uma festa biker?
- Porque ela voltou com uma fita na buceta que dizia:
"Um adeus de Mike 1%er, Johnny 1%er, Ted 1%er e todos os irmãos do clube. Nunca te esqueceremos."
Na manhã seguinte, os dois vizinhos, respectivos maridos, se encontram no estacionamento...
- Elas foram a uma festa biker, né?
- Sei lá, eu só sei que ela voltou sem calcinha e eu já pedi o divórcio. Mas como você sabe que era uma festa biker?
- Porque ela voltou com uma fita na buceta que dizia:
"Um adeus de Mike 1%er, Johnny 1%er, Ted 1%er e todos os irmãos do clube. Nunca te esqueceremos."
2 bikers velhos
2 bikers velhos decidem que vão fazer uma viagem totalmente oldschool só pra lembrar os velhos tempos.
Se encontram, então, naquele mesmo dia, prontos pra pegar a estrada:
- Ué! Mas pra que esses dois alforges? A gente não tinha combinado sem bagagem?
- É, mas num dos alforges tem o Whisky.
- Whisky? Mas a gente não tinha combinado não beber mais?
- Eu sei, mas esse Whisky é só pro caso de uma emergência. Vai que uma cobra te morde à noite, com o Whisky você desinfeta a ferida e já toma um trago pra aliviar a dor.
- Ah... entendi, e no outro alforge, o que tem?
- A cobra, né? Vai que a gente não acha nenhuma...
Se encontram, então, naquele mesmo dia, prontos pra pegar a estrada:
- Ué! Mas pra que esses dois alforges? A gente não tinha combinado sem bagagem?
- É, mas num dos alforges tem o Whisky.
- Whisky? Mas a gente não tinha combinado não beber mais?
- Eu sei, mas esse Whisky é só pro caso de uma emergência. Vai que uma cobra te morde à noite, com o Whisky você desinfeta a ferida e já toma um trago pra aliviar a dor.
- Ah... entendi, e no outro alforge, o que tem?
- A cobra, né? Vai que a gente não acha nenhuma...
Honda Fury: Uma japonesa com fúria total
Fonte: http://www.minhamoto.info/
A linha de motos custom da Honda no exterior sempre nos remete a lembrar das pacatas e “caretas” linhas Shadow e VTX. Dessa vez a empresa decidiu radicalizar tanto no visual como na apresentação.
Lançada no dia 16, durante o Salão de Motocicletas de Nova Iorque, nos Estados Unidos, a Fury causou admiração por parte da imprensa estrangeira. É uma moto com design invejável.
No mais puro estilo chopper, a novidade da Honda esbanja modernidade e agressividade, algo nunca visto em sua linha de motos custom. Como a própria marca diz sobre a moto: é o lado selvagem da empresa.
Realmente, há quem olhe para a Fury e ache que a moto foi feita por um personalizador, tamanha a exclusividade do seu design. Longa e baixa, com o banco a apenas 67 centímetros do solo, a novidade japonesa exibe a parte traseira estilo “rabo duro”. Na dianteira, destaca-se um longo garfo dianteiro, guidão plano e diversos cromados.
O motorzão em V de 1312 cm³, derivado de outra custom da marca, a VTX 1300, também salta aos olhos, assim como as duas belas ponteiras de escape. Porém, nenhum dado de potência ou desempenho foi divulgado. A distância entre-eixos impressiona: 1800 milímetros; é a moto com o maior entre-eixos já produzida pela marca.
Modernidade também é vista na lanterna traseira, iluminada por leds. Os pneus geram certo contraste, pois a roda traseira recebe um pneuzão de 200 milímetros aro 18; enquanto na dianteira o pneu é um 90/90 aro 21. As belas rodas de liga leve complementam o visual agressivo da Fury. Trata-se de uma moto de “encher os olhos”.
Somente para passeio
Esqueça qualquer vínculo da Fury com uma chopper qualquer ou com uma custom apta a realizar grandes viagens. Seu tanque com pouco mais de 12 litros não proporciona uma boa autonomia e o grande ângulo de cáster (38º) não encoraja uma aventura a bordo dessa chopper. É uma moto para passeio e se destacar no meio da multidão, apesar dos 300 quilos de peso devidamente abastecida.
A garupa também não terá uma boa recepção na Fury, basta olhar o pequeno assento para quem acompanha o piloto. A Honda também disponibiliza acessórios, como encosto para garupa, pára-brisa e bancos personalizados para piloto e garupa.
A Honda Fury inicialmente estará disponível somente no mercado americano. Na terra do Tio Sam ela deverá encarar concorrentes de peso como a Harley-Davidson Rocker e a Yamaha Raider, embora ambas tenham motores maiores que a novidade da Honda.
Bruno Parisi
[Por:Agência Infomoto]
24/01/2009
Harley-Davidson faz cortes na produção
A fabricante e montadora Harley-Davidson fechará fábricas e cortará 1,100 empregos após ter informado resultados abaixo do esperado.
Tês meses de renda bruta resultaram em 77.8 milhões de dólares, 58% abaixo do mesmo trimestre de 2007.
A empresa, que já opera com produção reduzida, pretende cortar a produção em até 13% em 2009. Os cortes representam um 12% da mão de obra total da empresa.
A montadora também informou ter tido prejuíso em sua unidade financeira interna devido a inadimplência e problemas constantes de crédito.
As vendas da Harley-Davidson motorcycles tiveram queda de 13% no trimestre na Inglaterra, reflexo de uma queda de 19.6% das vendas nos E.U.A., o principal mercado da marca.
Houve, também, queda de 28% das vendas na América Latina.
A companhia deve combinar suas plantas de motor com as de transmição, reduzir toda a operação de fabricação de quadros e pintura a uma única planta e fechar seu departamento de distribuição de peças e acessórios.
No futuro, a empresa diz que pretende trabalhar com outras distribuidoras.
BBC News
Tês meses de renda bruta resultaram em 77.8 milhões de dólares, 58% abaixo do mesmo trimestre de 2007.
A empresa, que já opera com produção reduzida, pretende cortar a produção em até 13% em 2009. Os cortes representam um 12% da mão de obra total da empresa.
A montadora também informou ter tido prejuíso em sua unidade financeira interna devido a inadimplência e problemas constantes de crédito.
As vendas da Harley-Davidson motorcycles tiveram queda de 13% no trimestre na Inglaterra, reflexo de uma queda de 19.6% das vendas nos E.U.A., o principal mercado da marca.
Houve, também, queda de 28% das vendas na América Latina.
A companhia deve combinar suas plantas de motor com as de transmição, reduzir toda a operação de fabricação de quadros e pintura a uma única planta e fechar seu departamento de distribuição de peças e acessórios.
No futuro, a empresa diz que pretende trabalhar com outras distribuidoras.
BBC News
19/01/2009
Honda reduz produção e Yamaha pára por 10 dias
Fonte: http://aeinvestimentos.limao.com.br/empresas/emp22701.shtm
ANA CONCEIÇÃO
A Honda anunciou que irá reduzir a produção no Japão em 56 mil veículos até o fim do atual ano fiscal, em março. Este número se soma à redução na montagem de 86 mil veículos que a companhia já tinha anunciado para a segunda metade de março.
Com resultado, a segunda maior montadora do Japão informou que não irá renovar os contratos de 3.100 empregados temporários. Até o final de abril, o número de temporários será reduzido a zero.
Mais cedo, a Fuji Heavy Industries Ltd, fabricante do Subaru, anunciou que teria resultado negativo pela primeira vez em 15 anos e que, por isso, realizaria cortes de custos para enfrentar a crise econômica.
No segmento de motocicletas, a Yamaha, segunda maior fabricante do mundo, anunciou nesta sexta-feira que irá suspender a produção de motos, buggies off-road, motores e outros produtos no Japão por um período de dez dias em fevereiro e março por causa da queda na demanda. A medida vai atingir seis fábricas. As informações são da Dow Jones.
ANA CONCEIÇÃO
A Honda anunciou que irá reduzir a produção no Japão em 56 mil veículos até o fim do atual ano fiscal, em março. Este número se soma à redução na montagem de 86 mil veículos que a companhia já tinha anunciado para a segunda metade de março.
Com resultado, a segunda maior montadora do Japão informou que não irá renovar os contratos de 3.100 empregados temporários. Até o final de abril, o número de temporários será reduzido a zero.
Mais cedo, a Fuji Heavy Industries Ltd, fabricante do Subaru, anunciou que teria resultado negativo pela primeira vez em 15 anos e que, por isso, realizaria cortes de custos para enfrentar a crise econômica.
No segmento de motocicletas, a Yamaha, segunda maior fabricante do mundo, anunciou nesta sexta-feira que irá suspender a produção de motos, buggies off-road, motores e outros produtos no Japão por um período de dez dias em fevereiro e março por causa da queda na demanda. A medida vai atingir seis fábricas. As informações são da Dow Jones.
05/01/2009
Rodar numa moto não é mais o que costumava ser
Por James (Deuce ) Bronder
Envelhecer é mais do que ter cabelos brancos. O desejo melancólico por reviver o passado, ou "Nostalgia", como é mais conhecido, também faz parte do processo de envelhecimento.
Eu não consigo deixar de lamentar o desaparecimento do que o motociclismo foi um dia. Naqueles tempos nós partiríamos numa viagem de noite somente com um cobertor e uma barraca e enroladas no cobertor, um par de garrafas de cerveja e um pedaço de carne seca. Metade das vezes não havia destino, não havia mapas. Se tratava apenas de pegar uma estrada, qualquer estrada, eventualmente você iria parar em algum lugar. E com tantos dias na estrada é óbvio que não tínhamos chuveiro, somente os córregos ou a pia de algum posto de gasolina. O que você vestia quando partiu é o que você estaria vestindo ao voltar pra casa. Os amigos que fiz, as aventuras e as paisagens que vi ainda estão em minhas lembranças.
Hoje são feitas reservas com antecipação em hotéis, mas só depois de procurar na internet para ter certeza de que tem piscina, banheira e frigobar no quarto, massagista e drinks na varanda.
A primeira coisa que vai na bagagem é o cartão de crédito, seguido pelo GPS para que eles não se percam e possam encontrar o caminho de volta pra casa. Então vai o laptop, câmera digital, bermudas, secadores e roupas variadas. Não mencionei o celular porque é algo óbvio e tenho visto tantos que parecem ter implantado o aparelho nas suas orelhas, acho que para não correr o risco de perdê-lo.
Os fabricantes de motos também parecem ter entendido que os bikers do passado se foram. Os racks de bagagem foram reduzidos a itens decorativos sem espaço nem para alforges, quem dirá para uma caixa de cervejas. Na verdade muitas motos já vem sem o bagageiro tradicional.
Quando há sissy bar ele não é grande o suficiente para segurar o garupa na moto, quem dirá uma lona e um cobertor juntos.
O que realmente me dá nauseas é que você pode acessar a internet da sua moto, jogar joguinhos nela, erguer pára-brisas elétricos com um botão e, entre outras coisas, a moto te cumprimenta quando você senta nela. Há mais coisas que eles põem nas motos, mas eu preciso parar antes que eu começe a chorar.
Eu deveria ter sido um cowboy. Pelo menos eles permaneceram fiéis ao seu estilo de vida. O cavalo deles não foi vítima da mesma vergonha da moto, ele ainda tem quatro patas e o mecanismo usado para conduzí-lo permaneceu o mesmo por centenas de anos. Você ainda pode amarrar um cobertor e uma capa de chuva nele, ele ainda utiliza o mesmo combustível e, até onde eu sei, ninguém tentou fazer ele falar com você nem pôr air bag nele.
Os cowboys ainda são respeitados e não foi tentado tirar-lhes a sua liberdade. Eles podem usar chapéu, bandana ou capacete, se eles quiserem, e nunca foram enquadrados em leis anti-gangues. Diferente da nova geração de motociclistas, eles aprendem a cavalgar seus cavalos e cuidar deles. Eles gostam da vida sobre um cavalo, e é por isso que você não verá um cowboy falando no celular. E se vir, pode apostar que é um poser da cidade.
Não é mais possível identificar um biker pela linha preta horizontal feita pelo óleo que espirra da corrente, agora o negócio são cardãs e correias.
Eu sinto profundo pesar pelos novos bikers que não curtiram a estrada do jeito que ela costumava ser. Creio que minha nostalgia se transformou em melancolia.
Cada geração curte o que faz e o jeito como faz, certamente eu não posso lhes negar isso. Eu imagino que num futuro, quando eles estiverem velhos, eles se sentirão tristes pelos jovens petulantes que, sem nem rodas em suas motos, levitarão por sobre a cidade e terão robôs para estacionar para eles.
Eu somente tenho uma coisa a pedir em nome de nós grisalhos: Se tiver que usar o seu celular, GPS, computador, sua moto que fala com você ou se tiver que mandar um e-mail solicitando peças para a concessionária, tenha a gentileza de fazer isso longe de nossas vistas.
Que vocês rodem por muito tempo.
James (Deuce) Bronder
Tradução: Dan PRYMUS M.C. O Verdadeiro Espírito
Envelhecer é mais do que ter cabelos brancos. O desejo melancólico por reviver o passado, ou "Nostalgia", como é mais conhecido, também faz parte do processo de envelhecimento.
Eu não consigo deixar de lamentar o desaparecimento do que o motociclismo foi um dia. Naqueles tempos nós partiríamos numa viagem de noite somente com um cobertor e uma barraca e enroladas no cobertor, um par de garrafas de cerveja e um pedaço de carne seca. Metade das vezes não havia destino, não havia mapas. Se tratava apenas de pegar uma estrada, qualquer estrada, eventualmente você iria parar em algum lugar. E com tantos dias na estrada é óbvio que não tínhamos chuveiro, somente os córregos ou a pia de algum posto de gasolina. O que você vestia quando partiu é o que você estaria vestindo ao voltar pra casa. Os amigos que fiz, as aventuras e as paisagens que vi ainda estão em minhas lembranças.
Hoje são feitas reservas com antecipação em hotéis, mas só depois de procurar na internet para ter certeza de que tem piscina, banheira e frigobar no quarto, massagista e drinks na varanda.
A primeira coisa que vai na bagagem é o cartão de crédito, seguido pelo GPS para que eles não se percam e possam encontrar o caminho de volta pra casa. Então vai o laptop, câmera digital, bermudas, secadores e roupas variadas. Não mencionei o celular porque é algo óbvio e tenho visto tantos que parecem ter implantado o aparelho nas suas orelhas, acho que para não correr o risco de perdê-lo.
Os fabricantes de motos também parecem ter entendido que os bikers do passado se foram. Os racks de bagagem foram reduzidos a itens decorativos sem espaço nem para alforges, quem dirá para uma caixa de cervejas. Na verdade muitas motos já vem sem o bagageiro tradicional.
Quando há sissy bar ele não é grande o suficiente para segurar o garupa na moto, quem dirá uma lona e um cobertor juntos.
O que realmente me dá nauseas é que você pode acessar a internet da sua moto, jogar joguinhos nela, erguer pára-brisas elétricos com um botão e, entre outras coisas, a moto te cumprimenta quando você senta nela. Há mais coisas que eles põem nas motos, mas eu preciso parar antes que eu começe a chorar.
Eu deveria ter sido um cowboy. Pelo menos eles permaneceram fiéis ao seu estilo de vida. O cavalo deles não foi vítima da mesma vergonha da moto, ele ainda tem quatro patas e o mecanismo usado para conduzí-lo permaneceu o mesmo por centenas de anos. Você ainda pode amarrar um cobertor e uma capa de chuva nele, ele ainda utiliza o mesmo combustível e, até onde eu sei, ninguém tentou fazer ele falar com você nem pôr air bag nele.
Os cowboys ainda são respeitados e não foi tentado tirar-lhes a sua liberdade. Eles podem usar chapéu, bandana ou capacete, se eles quiserem, e nunca foram enquadrados em leis anti-gangues. Diferente da nova geração de motociclistas, eles aprendem a cavalgar seus cavalos e cuidar deles. Eles gostam da vida sobre um cavalo, e é por isso que você não verá um cowboy falando no celular. E se vir, pode apostar que é um poser da cidade.
Não é mais possível identificar um biker pela linha preta horizontal feita pelo óleo que espirra da corrente, agora o negócio são cardãs e correias.
Eu sinto profundo pesar pelos novos bikers que não curtiram a estrada do jeito que ela costumava ser. Creio que minha nostalgia se transformou em melancolia.
Cada geração curte o que faz e o jeito como faz, certamente eu não posso lhes negar isso. Eu imagino que num futuro, quando eles estiverem velhos, eles se sentirão tristes pelos jovens petulantes que, sem nem rodas em suas motos, levitarão por sobre a cidade e terão robôs para estacionar para eles.
Eu somente tenho uma coisa a pedir em nome de nós grisalhos: Se tiver que usar o seu celular, GPS, computador, sua moto que fala com você ou se tiver que mandar um e-mail solicitando peças para a concessionária, tenha a gentileza de fazer isso longe de nossas vistas.
Que vocês rodem por muito tempo.
James (Deuce) Bronder
Tradução: Dan PRYMUS M.C. O Verdadeiro Espírito
02/01/2009
Motociclista tem a perna amputada em acidente na Raposo Tavares
Fonte: Folha Online http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u483989.shtml
28/12/2008
O condutor de uma motocicleta teve a perna amputada por causa de um acidente por volta das 11h45 deste domingo no km 22 da rodovia Raposo Tavares, em Cotia (Grande São Paulo). Segundo a PRE (Polícia Rodoviária Estadual), a motocicleta foi fechada por um carro, que evadiu do local, e acabou colidindo com a divisória de concreto que separa os dois sentidos da rodovia. A moto caiu na outra pista.
O condutor foi levado para o Hospital das Clínicas de São Paulo em estado grave, mas não corre risco de morte. O passageiro teve ferimentos leves e foi levado para um hospital do município.
28/12/2008
O condutor de uma motocicleta teve a perna amputada por causa de um acidente por volta das 11h45 deste domingo no km 22 da rodovia Raposo Tavares, em Cotia (Grande São Paulo). Segundo a PRE (Polícia Rodoviária Estadual), a motocicleta foi fechada por um carro, que evadiu do local, e acabou colidindo com a divisória de concreto que separa os dois sentidos da rodovia. A moto caiu na outra pista.
O condutor foi levado para o Hospital das Clínicas de São Paulo em estado grave, mas não corre risco de morte. O passageiro teve ferimentos leves e foi levado para um hospital do município.
01/01/2009
Motociclistas barram aumento exponencial do DPVAT
Motociclistas barram aumento exponencial do DPVAT
Em 2009, seguro obrigatório de motos sobe apenas R$ 3,91
Fonte: ABRAM http://abrambrasil.org.br/not_08.12.19_dpvat_abram.html
São Paulo, 19/12/2008 – A ABRAM – Associação Brasileira de Motociclistas que estava preparando-se para realizar uma mobilização nacional para literalmente “parar” o país, vem a público comunicar que por hora sente-se aliviada ao receber o novo valor do DPVAT para motocicletas exercício 2009, que passará dos atuais R$ 255,13 para R$ 259,04.
O Seguro DPVAT que atualmente é 200% (duzentos por cento) mais caro que o valor pago pelos proprietários de automóveis, gerou inúmeras manifestações e ações, à ABRAM encaminhou denúncia ao Ministério Público Federal, participou de audiência pública na Câmara Federal, reuniu-se com o presidente do Denatran, Alfredo Peres e com inúmeros deputados, trabalhando política e juridicamente a fim de coibir a seqüência dos elevados índices aplicados ao seguro para motocicletas, motonetas, ciclomotores e similares, nos últimos anos.
Lucas Pimentel, presidente da ABRAM enfatiza: “É claro que não está tudo resolvido, outras discussões sobre o Seguro DPVAT serão realizadas, mas como havia demonstrações claras de que a Superintendência de Seguros Privados do Ministério da Fazenda (Susep) planejava aplicar mais um aumento exponencial sobre o DPVAT para motocicletas, nos preparamos para o pior, enviamos um alerta aos motociclistas antevendo a necessidade de uma grande “mobilização pacífica”.
O país não pode mais ver as motocicletas como objetos intrusos no trânsito, os cerca de 14 milhões de motociclistas brasileiros merecem respeito, conclui Lucas Pimentel.
Wilson Saldon – Assessor de Imprensa
ABRAM - Associação Brasileira de Motociclistas
Tels. (11) 3338-2872 e 2771-5590
Cel.: (11) 736923-50 (Pimentel)
E-mail: imprensa@abrambrasil.org.br
Skype: abram-brasil - Site: www.abrambrasil.org.br
Em 2009, seguro obrigatório de motos sobe apenas R$ 3,91
Fonte: ABRAM http://abrambrasil.org.br/not_08.12.19_dpvat_abram.html
São Paulo, 19/12/2008 – A ABRAM – Associação Brasileira de Motociclistas que estava preparando-se para realizar uma mobilização nacional para literalmente “parar” o país, vem a público comunicar que por hora sente-se aliviada ao receber o novo valor do DPVAT para motocicletas exercício 2009, que passará dos atuais R$ 255,13 para R$ 259,04.
O Seguro DPVAT que atualmente é 200% (duzentos por cento) mais caro que o valor pago pelos proprietários de automóveis, gerou inúmeras manifestações e ações, à ABRAM encaminhou denúncia ao Ministério Público Federal, participou de audiência pública na Câmara Federal, reuniu-se com o presidente do Denatran, Alfredo Peres e com inúmeros deputados, trabalhando política e juridicamente a fim de coibir a seqüência dos elevados índices aplicados ao seguro para motocicletas, motonetas, ciclomotores e similares, nos últimos anos.
Lucas Pimentel, presidente da ABRAM enfatiza: “É claro que não está tudo resolvido, outras discussões sobre o Seguro DPVAT serão realizadas, mas como havia demonstrações claras de que a Superintendência de Seguros Privados do Ministério da Fazenda (Susep) planejava aplicar mais um aumento exponencial sobre o DPVAT para motocicletas, nos preparamos para o pior, enviamos um alerta aos motociclistas antevendo a necessidade de uma grande “mobilização pacífica”.
O país não pode mais ver as motocicletas como objetos intrusos no trânsito, os cerca de 14 milhões de motociclistas brasileiros merecem respeito, conclui Lucas Pimentel.
Wilson Saldon – Assessor de Imprensa
ABRAM - Associação Brasileira de Motociclistas
Tels. (11) 3338-2872 e 2771-5590
Cel.: (11) 736923-50 (Pimentel)
E-mail: imprensa@abrambrasil.org.br
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