Membros do Filthy Few M.C. de Tauranga estão autorizados a vestirem seus patches, apesar dos esforços da polícia para confiscar e destruir as insígnias.
14 membros da gxngxx compareceram esta manhã ao Tribunal Distrital de Tautanga para ouvirem suas sentenças, tendo sido julgados culpados de acusações de associação ilegal após uma “contenda” em Matapihi, no último dia 5 de fevereiro.
O promotor sargento Sean Brennan pronunciou o discurso ao juiz Louis Bidois, procurando que este ordenasse que os patches fossem confiscados e destruídos: “Queremos uma ordem de destruição dos patches. Este foi um ato deliberado de intimidação pública e os patches são utilizados com esse propósito”, disse Sean.
Os membros dos Filthy Few se envolveram em uma “contenda” com membros da gxngxx Greasy Dogs em Matapihi, no dia 5 de fevereiro, aproximadamente às 11.30h.
Na audiência, a polícia falhou em fornecer ao juiz Bidois os exatos detalhes da contenda.
Coube ao juiz Bidois interpretar as acusações, que incluíam acelerar suas motos, ofensas verbais e gestos ofensivos, ainda que não houvesse evidências.
Ele questionou os membros da gxngxx sobre sua intenção de intimidar o público naquele dia, apesar de admitir a possibilidade de que eles estivessem lá para entrar em confronto com os Greasy Dogs.
O juiz Bidois negou a petição de destruição dos patches, mas ordenou multas individuais de 500 dólares e custos do tribunal.
“Isso será uma punição justa para o clube” disse o juiz Bidois.
O advogado de defesa, Glenn Dixon, solicitou que a polícia devolvesse toda a propriedade confiscada de seus clientes após o incidente de 5 de fevereiro, o que foi negado pelo juiz Bidois, que declarou não ter autoridade para aprovar isso.
Fonte: Sun Live
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
ATENÇÃO
Se o motociclismo é o seu hobby favorito; se ao menos uma vez por semana você precisa reunir-se com seus amigos para um passeio de moto; se você já carregou nas costas o peso dos brasões de vários clubes ou está seriamente pré disposto a arcar com a responsabilidade de formar um novo motoclube; se você passa a semana inteira não aguentando esperar até o sábado para vestir seu colete, ou passa a semana indo trabalhar de carro e não vê a hora de pegar a sua moto no fim de semana; se você é consciente o suficiente para não pegar a estrada com mau tempo ou para não rodar sob efeito de álcool ou entorpecentes; se você exige ser rotulado de "motociclista" ou se você passa mais tempo em frente ao computador do que sobre duas rodas, e isso te incomoda... desculpe, seu lugar definitivamente não é aqui e talvez você se sinta desconfortável sabendo que para nós você não passa de um elo fraco dessa corrente. Portanto, meu conselho... IGNORE ESTE BLOG!
Dan
Dan
26/02/2011
09/02/2011
A Irmandade dos MCs sob ataque
Escrito por Roadblock 1%er
Há uma grave quebra de irmandade e padrões de conduta nos moto clubes hoje em dia. “O que falta é honra”. Sem honra não pode haver irmandade. Alguns integrantes de moto clubes somente são integrantes por conveniência, não por estarem interessados em participar de uma irmandade verdadeira, onde a honra é tudo.
Irmandade, honra, lealdade e responsabilidade são frequentemente testadas em casos de acusações que se enquadram em leis que visam criminalizar organizações, onde grande número de integrantes de moto clubes são acusados e tem de cumprir longas penas se condenados. Em tais casos há uma enorme pressão para que estes acusados aceitem os acordos de confissão oferecidos pelo governo ao invés de lutarem por sua liberdade. Quando as fichas estão na mesa, a história nos mostra que os desonrosos correm.
Integrantes sem honra não assumem as conseqüências de seus atos e culpam seu clube pela sua própria conduta criminosa. Ao invés de contestarem acusações que poderiam facilmente ser derrubadas, esses covardes sem bolas correm para mamar nas tetas do governo em busca de acordos generosos. Esses acordos envolvem muito mais do que simplesmente admitir a culpa pelos seus próprios atos. O promotor, movido por razões políticas, não faz um acordo de simples confissão. Ele quer MUITO mais.
Primeiro, os réus são rendidos pelos promotores e são instruídos a dar informações que se enquadrem na versão do promotor sobre os eventos.
Segundo, eles concordam em testemunhar e/ou assinar a uma versão dos fatos preparada pelo promotor, na qual eles admitem seu próprio envolvimento além do envolvimento de outros integrantes do clube.
Terceiro, eles têm de confessar que seu clube é uma organização criminosa.
Independente do que eles dizem ou assinam, eles são totalmente cientes de que o clube não exige que ninguém cometa delitos para se tornar um membro, mas para salvarem sua pele, eles ajudam o governo em ações contra outros integrantes ao concordarem que todos os integrantes do clube são criminosos.
Eu falo por mim mesmo, e em nome dos verdadeiros membros de clubes 1% que, durante as três últimas décadas, mantiveram os padrões de conduta ao serem indiciados. Em 1982-83, no primeiro caso que se enquadrou na lei RICO, e que foi contra o meu Moto Clube, meus irmãos e eu fomos ao tribunal para nos defendermos das acusações. No final, fomos considerados culpados e assumimos as consequências de nossos atos. Em nenhum momento nós culpamos ou nos referimos ao clube ou a nossos irmãos. Cada um de nós tomou a decisão individual de cometermos os crimes pelos quais fomos acusados. Essa decisão não foi tomada pelo clube.
Muitos membros de clubes 1% seguiram o nosso exemplo ao longo dos anos e ajudaram a estabelecer os padrões de conduta que nós esperamos dos membros de nosso clube. Mas alguns poucos se curvam, para a alegria dos federais e para a repulsa e a desmoralização de seus próprios clubes.
Os irmãos verdadeiros ficam firmes e comprometidos com o clube. Eles aprenderam o significado de “irmandade” e “honra” da forma mais difícil.
Fonte: FreeRoadBlock
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
Há uma grave quebra de irmandade e padrões de conduta nos moto clubes hoje em dia. “O que falta é honra”. Sem honra não pode haver irmandade. Alguns integrantes de moto clubes somente são integrantes por conveniência, não por estarem interessados em participar de uma irmandade verdadeira, onde a honra é tudo.
Irmandade, honra, lealdade e responsabilidade são frequentemente testadas em casos de acusações que se enquadram em leis que visam criminalizar organizações, onde grande número de integrantes de moto clubes são acusados e tem de cumprir longas penas se condenados. Em tais casos há uma enorme pressão para que estes acusados aceitem os acordos de confissão oferecidos pelo governo ao invés de lutarem por sua liberdade. Quando as fichas estão na mesa, a história nos mostra que os desonrosos correm.
Integrantes sem honra não assumem as conseqüências de seus atos e culpam seu clube pela sua própria conduta criminosa. Ao invés de contestarem acusações que poderiam facilmente ser derrubadas, esses covardes sem bolas correm para mamar nas tetas do governo em busca de acordos generosos. Esses acordos envolvem muito mais do que simplesmente admitir a culpa pelos seus próprios atos. O promotor, movido por razões políticas, não faz um acordo de simples confissão. Ele quer MUITO mais.
Primeiro, os réus são rendidos pelos promotores e são instruídos a dar informações que se enquadrem na versão do promotor sobre os eventos.
Segundo, eles concordam em testemunhar e/ou assinar a uma versão dos fatos preparada pelo promotor, na qual eles admitem seu próprio envolvimento além do envolvimento de outros integrantes do clube.
Terceiro, eles têm de confessar que seu clube é uma organização criminosa.
Independente do que eles dizem ou assinam, eles são totalmente cientes de que o clube não exige que ninguém cometa delitos para se tornar um membro, mas para salvarem sua pele, eles ajudam o governo em ações contra outros integrantes ao concordarem que todos os integrantes do clube são criminosos.
Eu falo por mim mesmo, e em nome dos verdadeiros membros de clubes 1% que, durante as três últimas décadas, mantiveram os padrões de conduta ao serem indiciados. Em 1982-83, no primeiro caso que se enquadrou na lei RICO, e que foi contra o meu Moto Clube, meus irmãos e eu fomos ao tribunal para nos defendermos das acusações. No final, fomos considerados culpados e assumimos as consequências de nossos atos. Em nenhum momento nós culpamos ou nos referimos ao clube ou a nossos irmãos. Cada um de nós tomou a decisão individual de cometermos os crimes pelos quais fomos acusados. Essa decisão não foi tomada pelo clube.
Muitos membros de clubes 1% seguiram o nosso exemplo ao longo dos anos e ajudaram a estabelecer os padrões de conduta que nós esperamos dos membros de nosso clube. Mas alguns poucos se curvam, para a alegria dos federais e para a repulsa e a desmoralização de seus próprios clubes.
Os irmãos verdadeiros ficam firmes e comprometidos com o clube. Eles aprenderam o significado de “irmandade” e “honra” da forma mais difícil.
Fonte: FreeRoadBlock
Tradução: Dan PRYMUS M.C.
Assinar:
Postagens (Atom)